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Eventos

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ARQUEOLOGIAS TRANSVERSAIS: Entrelaces entre povos indígenas, comunidades, tecnologias ancestrais, acervos e etnografias - 1º simpósio grupo de pesquisa LINTT.

 

Foi realizado nos dias 26/02 e 27/02 de 2024 o 1º simpósio do grupo de pesquisa LINTT, vinculado ao CNPq. O seminário interno do LINTT contou com a apresentação das pesquisas desenvouvidas e em desenvolvimento dos alunos da Professora Dra. Fabiola Andrea Silva e demais pesquisadores do  LINTT, como Marcia Arcuri e Aristóteles Barcelos Neto. Marca, assim, o primeiro encontro pós-pandemia e um novo momento no qual o LINTT se estabelece como grupo de estudos vinculado ao CNPq.

O evento celebra a expansão da produção de pesquisas, a inserssão de pesquisadores indígenas, a colabração com comunidades tradicionais e a colaboração com novos laboratórios, e instituições, nacionais e internacionais.

Realização:

CNPq- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

MAE - Museu de Arqueologia e Etinologia.

USP - Universidade de São Paulo.

LINTT - Laboratoria de Estudos interdisciplinares entre Tecnologia e território.

Apoio:

LAEP - Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem

MARANHÃO Observatório Cultural

Simpósio virtual do LINTT.

10 anos: uma década de produção científica e perspectivas futuras (2020).

Em 2020 o Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território completa uma década de produção científica e para comemorar esse marco realizaremos um evento virtual que reunirá diversos pesquisadores que fazem parte da história do laboratório, para falar sobre suas pesquisas e trajetórias. 

Confira a programação completa no caderno de resumos abaixo ou no nosso Instagram.

Quando: 30 de novembro, 1, 2, 7, 9, 11 e 14 a 16 de dezembro de 2020

Onde: canal do Youtube do MAE-USP

Organização:

Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT/MAE-USP)

Apoio:
Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE-USP)

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Seminário As faces do colonialismo: diferentes tempos, lugares e conjunturas (2019)

O colonialismo é entendido por vários autores como um processo que se caracteriza pelo estabelecimento de mecanismos de poder e de dominação econômica, política, social e ideológica por parte de alguns coletivos humanos sobre outros.

Nas últimas décadas pesquisadores de diferentes disciplinas vêm desenvolvendo trabalhos que visam evidenciar e debater: 1) as especificidades históricas e locais do colonialismo; 2) os modos de interação entre colonizados e colonizadores; 3) as formas de resistência e agentividade dos povos colonizados no decorrer dos processos colonialistas; 4) a problematização de categorias como colonizado e colonizador; 5) os efeitos e as faces do colonialismo ao longo do tempo e nos dias atuais.

Este seminário teve como proposta contribuir para este debate e, ainda, acrescentar novas questões ao tema do colonialismo em suas mais diferentes manifestações e nuances ao longo da história da humanidade.

Organização:

Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT/MAE-USP) e Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP)

Seminário Connections Through Material Culture (2018)

O seminário reuniu pesquisadores das áreas da Arqueologia, História e Etnologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e do Departamento de Arqueologia e Etnologia da Universidade de Bristol (Reino Unido). O cruzamento dessas três áreas: Arqueologia, Etnologia e História foi buscado para a discussão de um tema comum: o do contato entre diferentes culturas ao longo do tempo.

Desse modo, houve contribuições lidando com a conectividade no Mundo Antigo, ao redor do Mediterrâneo, da Idade do Ferro (c. 1200 a.C. - c. 600 a.C.) ao período Helenístico (séculos IV-I a.C.):

as das professoras Tamar Hodos (Universidade de Bristol) e Maria Cristina Kormikiari (MAE-USP); discussões sobre as relações de contato e trocas na Amazônia e América Central desde períodos mais recuados até o primeiro milênio da era cristã, com o professor Eduardo Góes Neves (MAE-USP) e a doutora Leila Maria França (IPHAN-SP); e por fim, os impactos contemporâneos da relação de contato entre grupos indígenas sul-americanos e as sociedades coloniais, com as professoras Fabíola Andréia Silva (MAE-USP) e Camilla Morelli (Universidade de Bristol). 

Organização:

Museu de Etnologia e Arqueologia da USP

Apoio: 

Programa de Pós-Graduação em Arqueologia - MAE-USP

Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga (LABECA)

Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT)

Laboratório de Arqueologia dos Trópicos (ARQUEOTROP)

Instituto de Estudos Avançados da USP

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Simpósio dos Pesquisadores do CEstA (2016)

Pesquisadores participantes:

Eduardo Natalino dos Santos, Fabíola Andreia Silva, Caiuby Novaes, Marta Amoroso, Ana Yano, Dominique Gallois, Renato Sztutman, Danilo Paiva, Fabiana Maizza

Apresentação Fabíola Andréa Silva (Museu de Arqueologia e Etnologia/ LINTT/CEstA/USP:

Antropologia das expedições e do colecionismo em tempos de crítica pós-colonial. Refletindo sobre a história da coleção Asurini do Xingu no WeltMuseum-Viena. Nos últimos anos tem havido um crescente interesse por parte da antropologia para elucidar as conjunturas históricas e científicas nas quais se desenvolveram as expedições colecionistas nos séculos XIX e XX. Cada vez mais se entende que as coleções que se encontram nos museus são documentos/arquivos engendrados pelas expedições e que contam uma história multifacetada sobre os encontros e desencontros entre diferentes mundos e pessoas. Essas coleções, porém, tornam-se ainda mais interessantes como um objeto de estudo antropológico à medida que as populações indígenas das quais elas se originam atuam como colaboradores para desvendar esta história multifacetada. Quando diferentes sujeitos se encontram para refletir sobre as coleções, ou mesmo sobre um objeto específico nelas contido se pode apreender a relevância destes acervos não apenas para contar a história da antropologia e da museologia, mas principalmente, para compreender como se dá – a partir dos regimes de historicidade indígenas – a relação entre o passado e o presente e o quanto isto pode ser relevante para a definição do seu futuro no mundo.

Caderno de resumos

Simpósio LINTT/DA-UFS/CEstA (2015)

Objetos vivos: materialidade, transformações culturais e
identidades

 

Nas últimas décadas, as reflexões antropológicas e arqueológicas sobre a materialidade têm revelado a complexidade das relações que se estabelecem entre as pessoas e os objetos. Nestas reflexões sobre o modo como as pessoas se relacionam e dão significado ao mundo dos materiais são tratados diferentes aspectos como, por exemplo: 1) a subjetivação dos objetos e a objetificação de pessoas; 2) a vida social dos objetos; 3) a história ou o ciclo de vida dos objetos; 4) as tecnologias de produção e uso dos objetos e os modos de enunciação, transmissão e aquisição desses saberes; 5) a agência dos objetos. A partir disso, na antropologia amazônica tem se procurado vislumbrar as teorias nativas sobre a materialidade e um aspecto que aparece nesses trabalhos é o caráter transformacional dos objetos e dos corpos nas ontologias ameríndias. Na arqueologia amazônica, por outro lado, tem se procurado entender as correlações entre os objetos e a dinâmica dos processos culturais a partir dos quais as pessoas elaboram, afirmam e negociam suas identidades ao longo do tempo e o que esses trabalhos têm revelado é a complexidade da relação espaço-temporal entre a padronização dos objetos e a definição de fronteiras e interações culturais. Nesta edição de 2015 do simpósio do LINTT que conta com a parceria do Departamento de Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe (DA/UFS) pretendemos, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, refletir sobre essas diferentes dimensões de significados dos objetos e, conseqüentemente, da própria noção de materialidade.

Simpósio LINTT/LAPGEO (2014)

Arqueologia dos Povos Jê no Sul e Sudeste do Brasil

 

A construção da história de longa duração dos povos Jê que ocuparam territórios circunscritos ao que hoje se define como os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo pressupõe uma pesquisa interdisciplinar. Como já vem sendo demonstrado por vários pesquisadores são bastante evidentes as relações que podem ser estabelecidas entre o passado arqueológico, o passado histórico e o presente etnográfico desses povos, no sul e sudeste do Brasil. Esta constatação incentiva o desenvolvimento de pesquisas que procuram identificar as relações de continuidade e transformação cultural destes povos, bem como a sua distribuição geográfica e as suas relações com outros povos ao longo do tempo. Neste simpósio pretendemos debater sobre as possibilidades e os resultados desta pesquisa interdisciplinar, neste novo cenário da Arqueologia mundial em que os povos indígenas, cada vez mais, têm se colocado como agentes na construção de suas histórias culturais.

Apoio: 

Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT)

Laboratório de Arqueologia da Paisagem e Geoarqueologia (LAPGeo)

Simpósio LINTT/LEIA/LETT (2012)

Arqueologia, Memória e História Indígena

 

O tema para este simpósio é História Indígena e Arqueologia. Busca-se assim refletir sobre as populações indígenas numa perspectiva de longa-duração, aliando abordagens teórico-metodológicas da história indígena e da arqueologia. Tendo como eixo temático os ameríndios, o simpósio busca conjugar pesquisas etnográficas com análises materiais abarcando contextos atuais, coloniais e pré-coloniais. O conjunto de abordagens propostas se desdobra em temas tais como memória, representações e formas de interação, tecnologia e território, cotidiano, cultura material, tradição oral/escrita, e educação e formação intelectual. De caráter multidisciplinar, tais abordagens buscam compreender a diversidade sócio-cultural destas populações atuais e pretéritas, pautando-se em reivindicações das comunidades indígenas com relação à memória, história e cultura. A integração desses diferentes eixos tem o intuito de conferir um caráter histórico para a situação contemporânea das populações indígenas, prerrogativa necessária para atuação em discussões relativas ao lugar do indígena na sociedade brasileira, sua diversidade e perspectivas de futuro.

Simpósio LINTT/CEstA (2013)

Paisagens do Movimento: uma reflexão interdisciplinar sobre a pluralidade e os significados das paisagens 

 

As paisagens são investigadas a partir de diferentes perspectivas teóricometodológicas e, consequentemente, o seu entendimento torna-se multifacetado. Na literatura o próprio termo paisagem tem recebido as mais diversas adjetivações (p.ex. natural, cultural, tradicional, simbólica, sagrada, cósmica, econômica, política, social, contingente, etc). Neste seminário partimos do pressuposto de que as paisagens são plurais e estão permanentemente em transformação, constituindo o movimento da vida. Ou seja, que as paisagens do movimento (espacial, temporal, cósmico) são parte integral das práticas sociais a partir das quais diferentes tipos de pessoas se posicionam e experimentam o mundo. Os diferentes estudos de caso revelam esta multiplicidade de perspectivas sobre as paisagens e nos possibilitam compreender como elas são apreendidas e experienciadas pelas pessoas, em diferentes contextos.

 

Simpósio LINTT/CEstA (2011)

Tecnologia, Arte e Patrimônio na Amazônia: Abordagens críticas sobre aquisição e transformação de conhecimentos

 

Nos dias 14 e 15 de dezembro de 2011 ocorreu o seminário “Tecnologia, Arte e Patrimônio na Amazônia: Abordagens críticas sobre aquisição e transformação de conhecimentos”, organizado conjuntamente pelo LINTT (Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território) e pelo CEstA (Centro de Estudos Ameríndios) e coordenado pelos professores Fabíola Andrea Silva, do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, e Aristóteles Barcelos Neto, da University of East Anglia.

Foram dois dias inteiros de debates interdisciplinares que abordaram pontos de convergência entre a antropologia, a arqueologia e a museologia, onde foram discutidas as relações entre os conceitos de arte, tecnologia e patrimônio no espaço amazônico, com um enfoque nos agentes e nas práticas que tem definido os modos de aquisição e transformação de conhecimentos.

O seminário “Tecnologia, Arte e Patrimônio na Amazônia: Abordagens críticas sobre aquisição e transformação de conhecimentos” ocorrerá anualmente.

 

Simpósio LINTT/LEEH-IB (2010)

Território e Identidade

O Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território - LINTT, convida todos a participarem de seu Seminário Inaugural Território e Identidade, a ser realizado entre os dias 16-19 de novembro de 2010.

O Seminário será organizado pelo LINTT e pelo LEEH-IB e conta com o apoio do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e do CNPq.

Durante essa semana serão oferecidas palestras, workshops e debates com pesquisadores convidados do LINTT/USP, LEEH/USP e do MAE/USP, além da participação da professora convidada Maria Nieves Zedeño, University of Arizona.

Apoio:

Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT)

Programa de Pós-Graduação em Arqueologia - MAE-USP

Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos

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